2008! Ahhh! Um ótimo ano para os games... de fato, neste ano que os jogos independentes tomaram realmente grande força no cenário de desenvolvimento. Agora todos podiam fazer, divulgar e distribuir suas criações. Este fenômeno permitiu que a jogatina poderia acontecer de modo diferente daquelas fórmulas pré-determinadas pelas grandes desenvolvedoras, permitindo uma renovação e expansão tanto das desenvolvedoras como dos públicos alvos.
Braid é um excelente exemplo deste frutífero ano, já que o game em toda sua simplicidade e genialidade, chega a ser muito melhor do que muito blockbuster que hoje tem milhares de cópias vendidas. Mas não estamos aqui para falar de jogos cheio de gráficos estonteantes e nenhuma história verdadeiramente extraordinária, não é?
World of Goo representa bem sua 'classe' de Jogos Indie exatamente por ter gráficos simples que não exigem um computador monstro, algo que gera uma maior acessibilidade, e por ter uma história extraordinária, chegando à beirar o insano e inusitado.
Neste mundo existem criaturas chamadas Goo (ou as Goo Balls, se preferir) são as criaturas redondas, gelecosas e suculentas que habitam este game, não que elas saibam disso, e tudo parece estar bem até que enormes encanamentos aparecem misteriosamente pelo mundo. Não sabendo ao certo os Goos vão atrás destes tubos!
Para chegar aos tubos você deve construir as mais diferentes estruturas com as Goo Balls, já que sua natureza permite que se estiquem e juntem-se. Ou seja, o jogo é basicamente um enorme simulador de física de construção em que você deve, a cada fase, conseguir um certo número de Goo Balls 'absorvidas' pelo cano.
Isto é tudo que você precisa descobrir sobre a história por ora, além do fato que toda a contextualização, piadas e o que mais vier na cabeça dos desenvolvedores é mostrada atráves das placas do misterioso 'Pintador de Placas', que espalha suas amigas de madeira pelas fase em que você passa.
Ainda há mais um detalhe a destacar: toda fase tem um objetivo, quanto ao número de Goo Balls necessárias, mas e se sobrar? Aí, filhão, elas vão para uma espécie de pátio da empresa World of Goo, que os engenheiros dizem ser virtualmente infinita para todos os lados. "Legal! ¬¬" você pensa... não se precipite, a 2D Boy dá a entender que se você 'brincar' o bastante com as bolas sobressalentos, algo de bacana pode ocorrer.
O jogo é muito diferente, mostrando-se algo, e muito, bem-vindo ao mundo dos games que antes mostrava-se saturado de mais-do-mesmo. Quem comprou o Indie Humble Bundle sabe do que eu estou falando! Quem ainda não comprou está esperando o quê? Um pedido de casamento? Um dos jogos mais legais dos últimos tempos que deve ser apreciado por todos que gostam de games, apesar de ser desencorajado para aqueles que gostam de ação extremas e/ou apenas esportes.
Até a próxima!!!
Braid é um excelente exemplo deste frutífero ano, já que o game em toda sua simplicidade e genialidade, chega a ser muito melhor do que muito blockbuster que hoje tem milhares de cópias vendidas. Mas não estamos aqui para falar de jogos cheio de gráficos estonteantes e nenhuma história verdadeiramente extraordinária, não é?
World of Goo representa bem sua 'classe' de Jogos Indie exatamente por ter gráficos simples que não exigem um computador monstro, algo que gera uma maior acessibilidade, e por ter uma história extraordinária, chegando à beirar o insano e inusitado.
Neste mundo existem criaturas chamadas Goo (ou as Goo Balls, se preferir) são as criaturas redondas, gelecosas e suculentas que habitam este game, não que elas saibam disso, e tudo parece estar bem até que enormes encanamentos aparecem misteriosamente pelo mundo. Não sabendo ao certo os Goos vão atrás destes tubos!
Para chegar aos tubos você deve construir as mais diferentes estruturas com as Goo Balls, já que sua natureza permite que se estiquem e juntem-se. Ou seja, o jogo é basicamente um enorme simulador de física de construção em que você deve, a cada fase, conseguir um certo número de Goo Balls 'absorvidas' pelo cano.
Isto é tudo que você precisa descobrir sobre a história por ora, além do fato que toda a contextualização, piadas e o que mais vier na cabeça dos desenvolvedores é mostrada atráves das placas do misterioso 'Pintador de Placas', que espalha suas amigas de madeira pelas fase em que você passa.
Ainda há mais um detalhe a destacar: toda fase tem um objetivo, quanto ao número de Goo Balls necessárias, mas e se sobrar? Aí, filhão, elas vão para uma espécie de pátio da empresa World of Goo, que os engenheiros dizem ser virtualmente infinita para todos os lados. "Legal! ¬¬" você pensa... não se precipite, a 2D Boy dá a entender que se você 'brincar' o bastante com as bolas sobressalentos, algo de bacana pode ocorrer.
O jogo é muito diferente, mostrando-se algo, e muito, bem-vindo ao mundo dos games que antes mostrava-se saturado de mais-do-mesmo. Quem comprou o Indie Humble Bundle sabe do que eu estou falando! Quem ainda não comprou está esperando o quê? Um pedido de casamento? Um dos jogos mais legais dos últimos tempos que deve ser apreciado por todos que gostam de games, apesar de ser desencorajado para aqueles que gostam de ação extremas e/ou apenas esportes.
Até a próxima!!!
He he! Esse jogo me pegou de surpresa por ser simples e desafiador ao mesmo tempo! Eu recomendo!
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