O controverso jogo de Fumito Ueda finalmente aparece em nosso BLOG, sendo um dos típicos jogos cult ame ou odeie. Lançado em 2001, logo no inicio da vida do querido PSOne, é um jogo diferente do que você está acostumado, com uma 'jogabilidade antiga', ainda por cima (porém extremamente boa para a época). Primeiro pedido para o post, tenha paciência com o jogo, ele é 'truncado', porém esta percepção não passa de um vislumbre superficial do que o jogo realmente representa, tanto para o ator como para o cenário gamer; verdadeiro marco dessa forma de arte!
Assim como seu irmão mais novo, o jogo tem uma ambientação única e desoladoramente solitária, sendo que acompanhado de maestria silenciosa 'a la Chaplin' do game designer faz a experiência ser aterradoramente envolvente. O silêncio dos personagens em conjunto com a 'trilha sonora diferenciada', toda sua relação, como é desenvolvida, tem certo efeito entre como o jogador vê o universo do jogo.
Você está sendo levado para este castelo-prisão, e é posto numa espécie de cela por causa do bem geral de sua vila... Ico, o menino com chifres, após algum esforço consegue se soltar de sua prisão. Aí que o jogo começa, após um pequeno tempo de exploração, você acha uma cela, com uma estranha criatura envolta pela escuridão. Esta 'criatura' revela-se uma menina e assim que começa a jornada de escape desses dois indivíduos.
Ambos falando línguas diferentes, a comunicação entre os dois passa do simples verbal... ou seja, todo o ambiente de cooperação envolvendo os dois é dito em 'silêncio'. Com um dependendo do outro para conseguirem fugir daquele lugar, sendo sua relação indispensável, um tem que ajudar o outro para passar dos desafios. O simples 'dar as mãos' está presente no jogo e revela o tipo de natureza da jogabilidade...
A todo tempo sombras vem tentar capturar a jovem, e cabe a você resgatá-la! Sendo que nos intervalos, deve-se descobrir como escapar daquele lugar desolado. ICO é um jogo simples de "garoto conhece garota" e "vá de um ponto a outro", mas a magia de Ueda se mostra como ele monta a relação muda dos dois personagens.
Característica única do designer, você fica envolvido de tal forma que é realmente emocionante jogar o título e você se importa com os personagens envolvidos! Essa cultivo do afeto tem alguns pontos em comuns com o drama interativo de Cage, trazendo efeitos parecidos... uma soberba obra, que apesar de ter semelhanças com o sucessor espiritual Shadow of the Colossus, acabou sendo ofuscada por suas próprias singularidades, tanto que o outro título de Ueda, que contem mais ação e 'agrada' mais, é o mais famoso.
Como dito, o jogo é de 2001 e é extremamente singular, o que pode não agradar a alguns tipos de jogadores, porém é uma verdadeira obra de arte em suas nuances. Ele é tão bom que vários game designers citaram-no como referência no desenvolvimento de alguns de seus jogos! Ótima pedida para gamers fanáticos e todos aqueles que cansaram do bom e velho "mais do mesmo". Recomendado para os detentores de PS2 e PS3, e, em suma, todos que tiverem a oportunidade!
Até a próxima!!!
Assim como seu irmão mais novo, o jogo tem uma ambientação única e desoladoramente solitária, sendo que acompanhado de maestria silenciosa 'a la Chaplin' do game designer faz a experiência ser aterradoramente envolvente. O silêncio dos personagens em conjunto com a 'trilha sonora diferenciada', toda sua relação, como é desenvolvida, tem certo efeito entre como o jogador vê o universo do jogo.
Você está sendo levado para este castelo-prisão, e é posto numa espécie de cela por causa do bem geral de sua vila... Ico, o menino com chifres, após algum esforço consegue se soltar de sua prisão. Aí que o jogo começa, após um pequeno tempo de exploração, você acha uma cela, com uma estranha criatura envolta pela escuridão. Esta 'criatura' revela-se uma menina e assim que começa a jornada de escape desses dois indivíduos.
Ambos falando línguas diferentes, a comunicação entre os dois passa do simples verbal... ou seja, todo o ambiente de cooperação envolvendo os dois é dito em 'silêncio'. Com um dependendo do outro para conseguirem fugir daquele lugar, sendo sua relação indispensável, um tem que ajudar o outro para passar dos desafios. O simples 'dar as mãos' está presente no jogo e revela o tipo de natureza da jogabilidade...
A todo tempo sombras vem tentar capturar a jovem, e cabe a você resgatá-la! Sendo que nos intervalos, deve-se descobrir como escapar daquele lugar desolado. ICO é um jogo simples de "garoto conhece garota" e "vá de um ponto a outro", mas a magia de Ueda se mostra como ele monta a relação muda dos dois personagens.
Característica única do designer, você fica envolvido de tal forma que é realmente emocionante jogar o título e você se importa com os personagens envolvidos! Essa cultivo do afeto tem alguns pontos em comuns com o drama interativo de Cage, trazendo efeitos parecidos... uma soberba obra, que apesar de ter semelhanças com o sucessor espiritual Shadow of the Colossus, acabou sendo ofuscada por suas próprias singularidades, tanto que o outro título de Ueda, que contem mais ação e 'agrada' mais, é o mais famoso.
Como dito, o jogo é de 2001 e é extremamente singular, o que pode não agradar a alguns tipos de jogadores, porém é uma verdadeira obra de arte em suas nuances. Ele é tão bom que vários game designers citaram-no como referência no desenvolvimento de alguns de seus jogos! Ótima pedida para gamers fanáticos e todos aqueles que cansaram do bom e velho "mais do mesmo". Recomendado para os detentores de PS2 e PS3, e, em suma, todos que tiverem a oportunidade!
Até a próxima!!!
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