Com um estilo caracato digno dos Animes, o game conta a história de Travis Touchdown que é rapidamente apresentado para nós por uma curta animação introdutória. Travis está quebrado e sem dinheiro algum até que conhece uma voluptosa mulher que lhe oferece um emprego: matar Helter-Skelter. Com o sujeito sendo badass ou se fazendo de badass, o Travis o mata sem maiores problemas, e descobre que com isso se tornou o assassino número 11 do mundo, então decide buscar o inigualável número 1. Simples assim, Mister Touchdown procura ser o primeiro!
Como dito, o jogo esbanja excentricidade até nos seus mais diminutos momentos: a estrutura em si do jogo já é diferente do que você já viu. Não que toda a mecânica seja totalmente inusitada, mas certos elementos trazem estranhamento e divertimento pela diversidade da mente desse japonês.
Travis mora no Motel No More Heroes, dirigi sua moto insana pelo mapa aberto de Santa Destroy e mata assassinos para tentar aumentar sua colocação no ranking da Associação de Assassinos Unidos... nesse meio tempo, para arrecadar dinheiro o nosso protagonista corta grama, recolhe cocos, faz assassinatos por encomenda! Sem faltar, é claro, toda a carga de upgrades que um assassino podia querer com uma boa dose de treino e dinheiro!
Sendo assim, o jogo é basicamente dividido nos momentos que você está se dirigindo para lutas realmente épicas contra os mais insanos assassinos e quando você está juntando dinheiro para isso com criativos mini-games! Confesso que pode se tornar um pouco enfadonho juntar a grana, mas a quantidade de coisas para fazer e comprar compensa de certa forma isso, ainda mais que Heroes Paradise traz extras vindos do No More Heroes 2, exclusivo para Wii.
Já que comentamos do Wii, posso falar que o port do game para o Play3 é muito bonito e foi bem adaptado, ao meu ver, porém traz algumas instabilidades meio estranhas, nada que tire a diversão das loucuras que acontecem na tela. Só acho que mais diálogos secundários deveriam ser dublados, e que isso foi uma GRANDE oportunidade perdida, pois certas atuações ficariam realmente hilárias se não fossem apenas por texto, o que no fundo me incomodou mais que os controles um tanto quanto 'travados' do título.
Vale ainda destacar as diversas referências nerds do título, já que Travis é um otaku declarado! Não são poucas as citações de Animes e filmes clássicos durante a jogatina, por exemplo os momentos que é falado para Travis confiar na sua força ou o especial que ele repentinamente fica loiro e mortal!
Recheado de sangue, humor de todos os tipos, excentricidade esquizofrênica, ação e interatividade, o jogo é uma boa pedida para aqueles que, acompanhados ou não de um Move, querem um jogo descompromissado que lhe confira uma dose de 'novidade' e boas risadas. Chacoalhe o seu sabre, recarregue as baterias e prepare-se para ficar encabulado, entre numa região onde heróis não tem vez!
Até a próxima cachoalhada!!!
Como dito, o jogo esbanja excentricidade até nos seus mais diminutos momentos: a estrutura em si do jogo já é diferente do que você já viu. Não que toda a mecânica seja totalmente inusitada, mas certos elementos trazem estranhamento e divertimento pela diversidade da mente desse japonês.
Travis mora no Motel No More Heroes, dirigi sua moto insana pelo mapa aberto de Santa Destroy e mata assassinos para tentar aumentar sua colocação no ranking da Associação de Assassinos Unidos... nesse meio tempo, para arrecadar dinheiro o nosso protagonista corta grama, recolhe cocos, faz assassinatos por encomenda! Sem faltar, é claro, toda a carga de upgrades que um assassino podia querer com uma boa dose de treino e dinheiro!
Sendo assim, o jogo é basicamente dividido nos momentos que você está se dirigindo para lutas realmente épicas contra os mais insanos assassinos e quando você está juntando dinheiro para isso com criativos mini-games! Confesso que pode se tornar um pouco enfadonho juntar a grana, mas a quantidade de coisas para fazer e comprar compensa de certa forma isso, ainda mais que Heroes Paradise traz extras vindos do No More Heroes 2, exclusivo para Wii.
Já que comentamos do Wii, posso falar que o port do game para o Play3 é muito bonito e foi bem adaptado, ao meu ver, porém traz algumas instabilidades meio estranhas, nada que tire a diversão das loucuras que acontecem na tela. Só acho que mais diálogos secundários deveriam ser dublados, e que isso foi uma GRANDE oportunidade perdida, pois certas atuações ficariam realmente hilárias se não fossem apenas por texto, o que no fundo me incomodou mais que os controles um tanto quanto 'travados' do título.
Vale ainda destacar as diversas referências nerds do título, já que Travis é um otaku declarado! Não são poucas as citações de Animes e filmes clássicos durante a jogatina, por exemplo os momentos que é falado para Travis confiar na sua força ou o especial que ele repentinamente fica loiro e mortal!
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