1) a história não tinha nenhuma relação com os jogos anteriores, a mitologia zoroastriana é que inspira tudo desta vez: a briga entre os deuses irmãos Ohrmazd e Ahriman, deuses da bondade e da maldade.
2) novos elementos de jogabilidade são inseridos no lugar da manipulação do tempo: a manopla e a luta em duplas.
3) o visual do game foi mudado pra um 'cartunesco' cell-shading, e é aí que entra a arte.
4) uma curiosidade é que o Prince não morre nunca, com a ajuda da Elika
Sucintamente, o Principe, ladrão mundado e sem preocupações, acaba por achar Elika, que acaba pondo ele numa enrascada das grandes e o mundo fica dominado pelas trevas!!! Ok! Aí cabe você ajudá-la a resolver a cagada....
O bacana da impressionante arte do game é que, tal como o Okami [olhe http://workgamesbrasil.blogspot.com/2010/10/arte-nos-games-okami.html], o mundo está completamente tomado pelas sombras, aí ao decorrer do jogo, quando você libera alguma área, ela é totalmente rejuvenescida e restaurada. O escuro vira claro, morte vira vida, tudo num efeito de onda transformadora o que chega a ser uma coisa muito bonita de se ver!
O jogo acabou não agradando a todos quando lançado, mas eu recomendo-o pra todos que curtem um jogo do Prince! Os elemento acrobáticos clássicos de exploração ainda estão presente, as lutam (extensas) são muito divertidas e a transformação é algo muito interessante de reparar pelas mudanças trazidas ao mundo, sendo que o jogo ainda tem um foco não muito comum no relacionamento dos dois protagonistas e chega a ser algo muito legal de se ver!
Recomendado pra quem curte e sem dúvida devido ao impressionante exemplo de arte visual!
Até a próxima!!!
É... Esse foi um "joguinho" que realmente não agradou.
ResponderExcluirA Ubisoft queria mudar, mas mudou MUUUUITO, mais do que devia... Pelo menos as acrobacias ainda estão presentes.
Mesmo com toda a crítica em cima desse jogo, não se pode negar que o visual dele é bonito e impressionante!!
Boa postagem!!